A cortina abre-se
Convidando o vento a entrar
A espreguiçar-se no meu acordar
A inspirar a ingenuidade da alma
E a decifrar a nudez do corpo
Que respira cada movimento
Como se a pele fosse abrigo
De todas as sensações…
A cortina abre-se
Rodopiando na janela entreaberta
O ar pousa em todos os sentidos
Acentua-se a vontade de te ver chegar
De saborear o bater do vento
No aconchego dos nossos corações…
feliz com o teu retorno e mergulhando no poema como um vento que repousa em cada verso e depois parte para a vida de outras vidas. sempre denso e rico, Fernanda. o meu abraço.
GostarLiked by 1 person
Muito obrigada! Igualmente feliz por ter gostado do sabor deste vento.
Uma boa noite!
GostarGostar
Llévame en palabras para que la escena tenga lugar …
GostarLiked by 1 person
É sempre belo quando as “cortinas” se abrem, seja aos sentidos, ao olhar, às emoções…ou ao amor! E também às palavras!
Desejo uma boa semana!
GostarLiked by 1 person
Concordo, sabe muito bem abrir a cortina e deixar o olhar captar outros olhares, outros sentires… Obrigada, Dulce pelas palavras deixadas neste sabor do vento!
Uma boa noite e uma boa semana!
GostarLiked by 1 person