Aquieto-me
Com a última réstia de sol
Que espreita pela frincha
E se derrama no meu rosto
Contemplando o vagar
Do corpo que descansa
Sobre o dia quase findo
Que pousará no horizonte
Onde a luz recolhe
E levará o entardecer
A cair no anoitecer.
Aquieto-me
No olhar que se despe
Na inocência da madrugada
E reveste de sombra a noite
Até ao nascer das horas
Que acordam o amanhecer.
Sua poesia tem classe! São textos que vêm pra serem eternizados. Parabéns
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Muito obrigada! Registo com apreço as suas palavras.
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tua poesia é todo esse movimento das horas quietas e inquietas que desaguam no amanhecer. abraço, Fernanda e muito obrigado por mais sensibilidade nesse amanhecer de hoje.
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Escorrem as horas para mais um amanhecer e com ele levo a leveza das suas palavras que alegram o meu dia. Desejo que tenha um ótimo dia.
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Incríveis e críveis sentimentos e sensações em sua poesia. Parabéns!!!
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Muito Obrigada! Fico grata ter apreciado!
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E eu aquieto-me…
…com a luz que pousa no horizonte e “levará o entardecer a cair no anoitecer”…
E agora, já noite, vou dormir….”até ao nascer das horas que acordam o amanhecer”…
Lindo!
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Abro o meu amanhecer com a harmonia das suas palavras! Muito Obrigada!
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Acordei em seu poema… dormirei poeta…
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Bom dia!
Espero que tenha sido um acordar tranquilo!
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O neném demorou dornir…mas depois só vi o chegar da aurora…boa sexta-feira.
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Lindo! Gostei muito.
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Muito Obrigada!
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