É quando o dia se entrega
Ao silêncio da noite
Que se desmorona a fortaleza
Cai o escudo
Que protege a fraqueza
Abre-se a ferida
Que não cicatriza
Não esquece a tua partida.
Não fiques triste
Com a minha tristeza
Ainda estou a aprender
A olhar-te sem te ver
A falar sem te ouvir
A sorrir para o teu sorriso
Sempre à procura do sentido
De um sopro que acomode
A dor do acontecido.
A cada amanhecer
Se ergue uma muralha
Visto-me para a batalha
Invento-me,
Até um dia conseguir despir
Este sentimento
E abrir o meu coração
A todos os nossos momentos…
Hoje e sempre,
Meu querido irmão
belo, comovente e sensível. desejo que o meu abraço possa ser um mínimo pedaço de conforto, pois bem sei o que sentes.
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Muito obrigada pelo carinho e pelo conforto do seu abraço. Boa noite!
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Pela estrada da poesia… vagueia a dor de um coração e a memória de uma doce recordação.
Em bonitas palavras.
Um abraço!
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Muito obrigada.
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Simplesmente lindo
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Muito obrigada.
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Que lindo Fernanda…pura sensibilidade!
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Boa noite e obrigada pelas palavras.
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